Ao Cair da Noite
Como sombras, nós nos movemos...
Nossos, são os instantes de silêncio.
O espaço entre os segundos,
São os nossos momentos.
Na solidão, encontramos refúgio.
Um pouco de paz e tranqüilidade...
Uma fuga das amarras da realidade.
Solitários somos, por opção ou não;
Ao nos isolarmos, nos aproximamos
Daqueles que como nós, buscam as respostas
Nos caminhos secretos e antigos.
Ao cair da noite, nós nos reunimos
Atendendo ao chamado silencioso
Da Dama Prateada.
Ouça. Você pode ouvir?
O som vem de todos os lugares...
Dos bosques e das montanhas;
Das cachoeiras e dos mares;
Dos becos e prédios da cidade;
Os Espíritos da Terra te convocam.
Ouça. Você pode ouvir?
São as vozes do passado...
Trazendo de volta o conhecimento
Perdido na memória do tempo
E reatando os antigos laços
Do homem com a Natureza.
Ouça. Você pode ouvir?
Nossos, são os instantes de silêncio.
O espaço entre os segundos,
São os nossos momentos.
Na solidão, encontramos refúgio.
Um pouco de paz e tranqüilidade...
Uma fuga das amarras da realidade.
Solitários somos, por opção ou não;
Ao nos isolarmos, nos aproximamos
Daqueles que como nós, buscam as respostas
Nos caminhos secretos e antigos.
Ao cair da noite, nós nos reunimos
Atendendo ao chamado silencioso
Da Dama Prateada.
Ouça. Você pode ouvir?
O som vem de todos os lugares...
Dos bosques e das montanhas;
Das cachoeiras e dos mares;
Dos becos e prédios da cidade;
Os Espíritos da Terra te convocam.
Ouça. Você pode ouvir?
São as vozes do passado...
Trazendo de volta o conhecimento
Perdido na memória do tempo
E reatando os antigos laços
Do homem com a Natureza.
Ouça. Você pode ouvir?
Sim... você pode ouvir.
Denis Correia Ferreira 20,21,22,25/03/2002
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